Mais uns dias do meu querido mês de Agosto volvidos, e estou de volta com mais um post.
Já toco pandeireta como deve de ser e parece que tenho futuro prá coisa, hehe!
Retomando o assunto da último post, descobri uma notícia, do Jornal de Notícias que relata um casamento num frigorífico... leiam só:
O esquiador checo Vaclav Sura, amante das expedições polares, bastante conhecido pela expedição que fez no Pólo Norte em 2005, teve um casamento especial. O seu sonho era casar-se no Pólo Norte, mas, para não ter que organizar uma viagem para tão longe, a noiva, Martina Kolouchova, sugeriu um casamento num frigorífico de proporções industriais a uma temperatura de 30º negativos, na região de Praga, segundo noticiou ontem a imprensa checa.
A cerimónia realizou-se no sábado e durou cerca de 30 minutos. "Seria melhor se fosse a 50º negativos e com vento", lamentou o noivo, de 42 anos.
Para resistir ao frio cortante deste local, decorado com fotografias de paisagens polares, os acessórios necessários para a celebração foram escolhidos cuidadosamente.A tinta com que os noivos assinaram não podia congelar e as flores também eram especiais, para aguentarem a temperatura rosas "polares".
Os noivos, os convidados e o funcionário municipal encarregado da cerimónia vestiam todos anoraques e botas.
Pois é. Este corajoso casal teve a coragem de dar o "sim" num frigorífico e eu nem debaixo de água o fazia, mas pronto, acho que vou bater na madeira três vezes, senão qualquer dia ainda me saia a sorte grande.
Que o casamento traz frieza é facto. Engorda as pessoas, envelhece e baixa a auto-estima. É incrivel como o estado de solteiro mantém a juventude a uma pessoa. É realmente muito interessante. Os casamentos só tragem dores de cabeça a uma pessoa, pra não falar da alarvidade de euros que se gastam em prol de um único dia só! Se fossemos juntar toda a comida que sobra nos casamentos daria para alimentar, de certeza os sem abrigo. Enfim, um desperdicio. E todo o dinheiro que se gasta na prenda, roupa, no cabeleireiro é uma exurbitância. Quem ganha com isto tudo são as empresas de catering e os músicos que ganham uns tostões à pala de um par de pombinhos estupidamente apaixonados que daqui a um par de anos estão divorciados. Devia de haver um cláusula entre os noivos e a empresa de catering que estipulasse no caso de divórcio, a empresa deveria de promover a festa de despedida de casados ou assim. Mas como ninguém faz isso é uma pena. Ás vezes convenço-me a mim própria que devo de ser uma visionária no que toca a gestão, mas ainda por descobrir, claro.
Pensem bem antes de casarem e antes de ir a um casamento.
Abaixo o desperdício de dinheiro!
Bjokitas destas amigas***