São estas algumas as aventuras e desventuras de um grupo de amigas diferente... e muito à frente! Tim! ;P

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Pelos caminhos de Portugal


Cá estamos de volta, as EED's, que continuam nas suas férias de Verão, numa praia algures.

Para quem não me conhece, eu tenho por hábito, nos fim-de-semana livres percorrer o nosso lindo país de lés a lés com a minha querida madrinha e amiga, a Celeste Costa, que toca acordeão, vulgo Fonkie Fonkie, pelas terriolas. Nesta altura do Verão então cada localidade com mais de 20 habitantes faz a sua festa em honra à sua santinha padroeira. Ou então fazem porque lhes apetece.


Bem, num destes fim de semanas lá fomos as duas muito contentinhas. Devo acrescentar que eu agora estou a especializar-me na pandeireta, ou seja, marco para lá um ritmo manhoso, mas podem acreditar que dou-lhe bem nos passo dobles ;0p, e não ando lá aos pulos como os tunantes, apesar das tunas serem a minha paixão de sempre e para sempre. Se vocês vissem cada palco que nos aperece à nossa frente até se passavam e de certeza que não havia pandeireta, por mais coragoso que fosse que quisesse andar aos pinotes naquele terreno tão instável. A fixe da minha madrinha está a gostar da minha evolução e incentiva-me a experimentar novos ritmos, wow!


Go Cláudia! Go Cláudia! Ah yehhh! Shake it out! D'ZRT!


Numa dessas noites, numa terriola, lá tava a Celeste a bombar com o seu magnifico instrumento, quando eu começo a ouvir um senhor patego que insistia em gritar "toca a múúsica!" Escusado será dizer que cada vez que o senhor indivíduo exclama tão profunda frase eu, entre dentes, mandava-o f**** ou para o c $5&"@9º~.

A Celeste ainda sugeriu ao senhor tromba lobos® (by Rita Reforço) que aproveitasse tal maravilha linguística para escrever uma letra de uma canção. Nada feito. O senhor jola (porra! Já me estão a faltar os adjectivos) lá se despediu de nós com a saudosa frase e eu lá o mandei para um sítio qualquer.

No dia seguinte exclamei para a Celeste a famosa frase e ela arregalou-me os olhos e disse "Cláudia!". E eu lá me amaguei e continuei a desenrolar cabos de som.


Depois do dito cujo baile, lá fomos ferrar o dente numas bifanas e nuns pastéis de natas dignos das melhores pastelarias de Belém! Então comer um pastel àquelas horas é do melhor! Upa, upa! Enquanto, enchia-mos o bandulho um sujeito muito etilizado pensou que seria a hora mais indicada para mostrar a anatomia dos seus imundos glúteos e deixar o pessoal de boca escancarada. Mas pelos vistos a cena passou ao lado de muita gente.

Noutra noite fomos para os Algarves e onde pude verificar que os camones bailam mal pra caraças! Não têm ritmo e alem disso dança sempre da mesma maneira! Bem, só vendo! Seja uma marcha ou uma kizomba, é sempre da mesma maneira. E eu pensava que dançava mal, acho que devia de ganhar o prémio de vencedora do Dança Comigo.



Por enquanto é tudo, divirtam-se, aproveitem a praia e se andarem por aí nos balhos, não dancem como as bifas!

Bjokitas** destas amigas!

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