II Prometheus - parte II

Após algumas semanas de ausência da minha pessoa, voltei para comentar a passagem das esticadinhas pela capital, não fosse eu a esticadinha fundadora do blog, loOl, ;p.
A Deby realmente teve uma viagem muito atribulada, até quase sofreu um enfarte quando o Manú buzinou à Pipa, que ia a conduzir à frente. Pois é Deby, o cabeção é que sofre!
Eu não me calei um segundo durante a viagem e até comecei a pensar que tinha jeito para GPS humano, enfim, coisas muito normais para a minha pessoa.
A nossa guia era uma docura, uma pandeireta minha conterranea que muita paciência teve ao tentar organizar a nossa TAEB que tão rebeldemente se comportou. Desde pequenos almoços à 1 da tarde e estarmos sempre atrasados para tudo, as coisas até correram bem, dado que ninguém se perdeu no metro, no dia seguinte.
Gostei muito do festival a nível artítico, a TEL foi muito divertida a apresentar as tunas com akeles sketchs. Tive foi pena de não podido ter visto todos. Continuo a achar que deviamos ter ganho o prémio de melhor pandeireta mas toda a gente diz que não... Se disessem que sim é que eu me admirava, mas o que interessa não são os prémios mas o convivío, a aprendizagem e crescimento enquanto tunante e o espírito académico que na nossa escola está cada vez mais decadente! Tal como o pessoal da TEL disse é necessário desmistificar todos os esteriótipos relacionados com as tunas. Nós somos muito mais do que um conjunto de bebândos a cantar e a fazer palhaçadas! Por isso não fiquem por aquela frase "eu gostava de entrar na tuna mas não sei tocar nem cantar!" E acham que eu sei??? Tudo se aprende e só com esforço e dedicação é que vamos a algum lado. Pessoalmente a mim custa-me pensar que a nossa tuna tem os dias contados. Todo o esforço dos fundadores pra erguer este projecto tá a desvanecer. Mas enfim, chega de escrita de intervenção.
Devo de dar os parabéns à minha Deby que ficou mesmo esticadinha durante aquela espargata!
Quero também agradecer ao Manel e à Andreia Magalhães pela paciência. Só graças a eles é que conseguir aprender alguma coisa do instrumental. Quero também agradecer a todos que me foram apoiando e me fazem acreditar que eu realmente sei tocar acordeão!
Também não me posso esquecer das magnificas e ruidosas alvoravadas da Viriatuna! Até descobrir que tenho jeito pro full contact quando o assunto são colchões! A Viriatuna que o diga!
Vou ficar por aqui até porque a conversa já vai muito longa.

Comentem e fiquem bem!
Bjokita destas amigas!****